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18 outubro 2006

A ausência do ser humano


E SE TODO SER HUMANO DESAPARECESSE DO PLANETA ?

Você já imaginou o que aconteceria com nosso planeta se o ser humano desaparecesse repentinamente?

Que alterações ocorreriam no ambiente?

Um estudo revela que, se a vida humana terminasse, as plantas conquistariam as estradas em 20 anos e 50 mil só restariam ruínas e pó. Em questão de milhares de anos, teríamos perdido mais de 1/3 da superfície terrestre entre cidades e cultivos, além de apressar a extinção de milhares de espécies e contaminar campos, rios e oceanos.

Sem dúvida, nossa ausência sobre o planeta resulta menos profunda do que as vezes se imagina. Se os seres humanos se extinguirem da noite para o dia, a Terra apenas tardaria 100.000 anos em apagar os rastros da nossa existência. Pode parecer uma eternidade, mas em termos geológicos é o equivalente a um simples estalar de dedos: os dinossauros, por exemplo, moraram no planeta durante 165 milhões de anos.

Veja o que diz um estudo da revista "New Scientist".

De imediato, as espécies em extinção se recuperariam.

Entre 24-48 horas - fim da poluição 3 meses - diminuição da poluição aérea (nitrogênio e ácidos sulfúricos)

Em 10 danos - o metano se evaporaria no ar Em 20 anos - sumiriam estradas rurais e vilas

Em 50 anos - o estoque de peixes se recupera (também os nitratos e fósforos) na água fresca.

Entre 50 e 100 anos - o mato toma conta das ruas e dos edificios

Em 100 anos - deteriora-se a madeira dos edifícios Entre 100 e 200 anos - pontes ameaçadas

Em 200 anos - ameaçados os metais e vidros das construções Em 250 anos - represas ameaçadas

Em 500 anos - os corais se regeneram. 500 a 1000 anos - a força orgânica da terra se deteriora na maior parte 1.000 anos -a maioria dos edifícios de tijolos e de concreto ruirão. Dióxido de carbono da atmosfera volta aos níveis pré-industrais. 50 mil anos - maioria dos vidros e plásticos se degrada

Depois de 50 mil anos - A posse da humanidade é marcada por restos arqueológicos... ... mas alguns produtos químicos sintéticos só desaparecem após 200.000 anos e o desperdício nuclear pode permanecer mortal por até 2 milhões de anos.

Tempo estimado para desaparecer da Terra os últimos traços humanos.

Afinal... Somos ou não somos importantes no planeta? Deixe seu comentário.

03 outubro 2006

Nova prova da FUVEST


Fuvest acaba com questões divididas por disciplina

Renata Cafardo

A pouco mais de um mês do exame da primeira fase da Fuvest, a Universidade de São Paulo (USP) confirmou oficialmente que a prova não será dividida em disciplinas. Será a primeira vez que isso ocorre no maior vestibular do País, que tem neste ano 141.210 inscritos. A informação foi passada por meio de nota à imprensa e ninguém na USP quis comentar ou detalhar a mudança.

A prova será no dia 26 de novembro e terá 90 questões sobre os conhecimentos adquiridos no ensino médio. A nota da Fuvest termina dando a recomendação para que os candidatos “estudem, estudem, estudem muito todas as disciplinas”. Foi divulgado também que uma banca de professores específica será responsável por elaborar as questões interdisciplinares. Segundo o manual do candidato, 10% das 90 perguntas terão essa característica explícita. A informação de que o restante não estará dividido entre disciplinas não consta do manual.

A indicação de que isso aconteceria foi dada em junho pela pró-reitora de Graduação da USP, Selma Garrido Pimenta, que disse, durante entrevista coletiva, que o importante a partir de então eram “os conhecimentos gerais do aluno”. A novidade faz parte do projeto chamado Inclusp, que ainda dará um bônus de 3% a estudantes de escolas públicas, outra mudança inédita.

MAIS RACIOCÍNIO

“Acho que a prova vai ficar mais parecida com o Enem. O importante vai ser o raciocínio e não a decoreba”, diz o vestibulando Leandro Gonçalves, de 24 anos, que vai prestar Medicina.

Fonte: Jornal "O Estado de S. Paulo";03/10/06.